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Design biofílico e ambientes sustentáveis para pessoas idosas

O ambiente de um residencial sênior vai muito além de ser confortável, os estudos para tornar esse ambiente em um espaço acolhedor, aconchegante e reproduzir o conforto de uma residência exigem muita pesquisa na área do design biofílico que consiste em criar ambientes que reconectem as pessoas à natureza, integrando elementos naturais – como luz, vegetação, água e materiais orgânicos – ao espaço construído. Os espaços sustentáveis garantem para as pessoas idosas busca promover o bem-estar físico e mental, reduzir o estresse e estimular a criatividade e a socialização.

Entenda melhor sobre esse tipo de design, os benefícios para as pessoas mais velhas e como o Terça da Serra é um dos pioneiros em garantir e reproduzir esse tipo de design em mais de 150 unidades espalhadas pelo Brasil!

 

Conheça o conceito de design biofílico

O design biofílico é uma abordagem que busca integrar elementos naturais aos ambientes construídos, promovendo uma conexão mais profunda entre as pessoas e a natureza. Essa prática incorpora materiais orgânicos, luz natural, vegetação e água nos espaços arquitetônicos, visando criar ambientes que não apenas sejam esteticamente agradáveis, mas que também contribuam para o bem-estar físico e mental de seus ocupantes.​

A aplicação do design biofílico em residenciais sênior é particularmente benéfica. Ambientes que incorporam elementos naturais podem ajudar a reduzir o estresse, melhorar o humor e aumentar a sensação de conforto entre os idosos. Por exemplo, a presença de jardins internos, o uso de materiais como madeira e pedra, e a maximização da entrada de luz natural são estratégias que podem transformar espaços institucionais em lares acolhedores. Essas características não apenas embelezam o ambiente, mas também promovem a saúde e a qualidade de vida dos residentes.​

Ao integrar a natureza nos espaços internos e externos de residenciais sênior, busca-se proporcionar um ambiente que favoreça a reconexão dos idosos com o mundo natural. Essa iniciativa reflete o compromisso em oferecer não apenas um local de moradia, mas um espaço onde o bem-estar e a felicidade dos residentes são prioridades, evidenciando como o design biofílico pode ser uma ferramenta poderosa na promoção de ambientes mais humanos e saudáveis.

 

Benefícios para a saúde mental e emocional

O design biofílico, ao integrar elementos naturais aos ambientes construídos, tem se mostrado eficaz na promoção do bem-estar físico e mental das pessoas idosas. A presença de jardins internos, materiais como madeira e pedra, e a maximização da luz natural são estratégias que transformam espaços institucionais em lares acolhedores. Essas características não apenas embelezam o ambiente, mas também reduzem o estresse, melhoram o humor e aumentam a sensação de conforto entre os idosos.

Estudos indicam que passar tempo em ambientes verdes diminui os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, proporcionando relaxamento imediato. Além disso, jardins sensoriais estimulam a produção de endorfina, promovendo sensações de alegria e tranquilidade. Esses espaços também incentivam a mobilidade, já que os idosos são mais propensos a caminhar em áreas verdes, contribuindo para a saúde física

A interação com a natureza em ambientes projetados com princípios biofílicos também está associada a melhorias na função cognitiva, redução de episódios de ansiedade e solidão, e aumento da interação entre idosos, familiares e cuidadores. Investir em espaços que incorporam elementos naturais é, portanto, investir na qualidade de vida e no bem-estar dos residentes.

 

Estratégias de implementação

A implementação do design biofílico em residenciais para pessoas idosas  requer estratégias cuidadosas que integrem elementos naturais ao ambiente construído, visando promover o bem-estar e a qualidade de vida dos residentes. Uma abordagem eficaz é a criação de ambientes fáceis de navegar, utilizando sinalização clara e iluminação adequada para auxiliar na orientação espacial e na independência dos idosos. Além disso, incorporar materiais naturais, como madeira e pedra, e maximizar a entrada de luz natural são práticas que transformam espaços institucionais em lares acolhedores e estimulantes.

A integração de jardins internos e áreas verdes acessíveis também desempenha um papel fundamental, oferecendo aos residentes oportunidades para atividades ao ar livre, socialização e contato direto com a natureza. Esses espaços não apenas embelezam o ambiente, mas também reduzem níveis de estresse e promovem a saúde mental. A utilização de cores contrastantes e texturas variadas pode auxiliar na identificação de objetos e na estimulação sensorial, contribuindo para a melhoria da função cognitiva dos idosos.

Sendo assim, ao adotar essas estratégias, os residenciais para pessoas idosas criam ambientes que não apenas atendem às necessidades básicas de moradia, mas também promovem a saúde, a felicidade e o bem-estar dos residentes, evidenciando a importância do design biofílico na arquitetura voltada para as pessoas mais velhas.

 

Materiais e texturas naturais

​A adoção do design biofílico em residenciais sênior não se limita à criação de espaços esteticamente agradáveis; ela representa um compromisso com a saúde e o bem-estar dos residentes. Ao integrar elementos naturais, como jardins internos, materiais orgânicos e iluminação natural, esses ambientes proporcionam benefícios significativos. Estudos demonstram que tais espaços reduzem níveis de estresse, melhoram a função cognitiva e aumentam a sensação de bem-estar entre os idosos.

Além disso, a presença de áreas verdes acessíveis incentiva a mobilidade física e a socialização, fatores essenciais para a manutenção da saúde física e mental na terceira idade. A interação com a natureza também está associada à redução de episódios de ansiedade e solidão, promovendo um ambiente mais acolhedor e estimulante.

Investir na implementação de estratégias de design biofílico é, portanto, investir na qualidade de vida dos residentes. Ao criar espaços que atendam às necessidades físicas e emocionais das pessoas idosas, os residenciais sênior não apenas oferecem moradia, mas também promovem um ambiente que favorece a saúde, a felicidade e o bem-estar contínuo de seus ocupantes.

 

A neuroarquitetura e o impacto na demência

A neuroarquitetura e o design biofílico são abordagens complementares que, quando integradas, criam ambientes residenciais para idosos com demência que promovem bem-estar, segurança e autonomia.​

A neuroarquitetura aplica princípios da neurociência ao design de ambientes, visando influenciar positivamente o comportamento e o bem-estar dos indivíduos. No contexto de residenciais para idosos com demência, a neuroarquitetura oferece estratégias valiosas para promover autonomia e qualidade de vida.

Por outro lado, o design biofílico busca reconectar as pessoas à natureza, integrando elementos naturais ao ambiente construído. Essa abordagem tem mostrado benefícios significativos na redução do estresse e na melhoria do bem-estar geral.

Ao combinar neuroarquitetura e design biofílico, é possível criar espaços que atendam às necessidades específicas de idosos com demência. Estratégias como o uso de cores contrastantes, iluminação natural abundante e materiais naturais não apenas facilitam a navegação e a orientação, mas também estimulam os sentidos e promovem a função cognitiva.

 

O Terça da Serra trabalha com neuroarquitetora e design biofílico, venha conhecer as nossas estruturas na unidade mais próxima de você!

Nossos especialistas se dedicam para garantir que o ambiente seja pensado desde os materiais primários até todos os detalhes que envolvem cada unidade dos residenciais para garantir um espaço que promova maior bem-estar para os nossos residentes. Venha se encantar com as belezas naturais das nossas unidades, marque já uma visita na unidade mais próxima de você!